quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Como instalar o XP

Antes de mais, o seu pc deve possuir estes requisitos para um bom funcionamento do Windows XP

PC com processador de 300 megahertz (MHz) ou mais de velocidade recomendado; mínimo de 233 MHz necessário (sistema de processador único ou duplo); * família Intel Pentium/Celeron, família AMD K6/Athlon/Duron ou processador compatível recomendado

128 megabytes (MB) de RAM ou mais recomendados (mínimo suportado de 64 MB; pode limitar o desempenho de alguns recursos)

1,5 gigabytes (GB) de espaço disponível em disco rígido *

Adaptador de vídeo e monitor super VGA (800 x 600) ou superior

Unidade de CD-ROM ou DVD

Teclado e Microsoft Mouse ou dispositivo apontador compatível


Para um novo Sistema Operativo...

Durante o processo de instalação terá que fornecer algumas informações.
Certifique-se de ter à mão o:



  • CD do Microsoft Windows XP.

  • Chave do produto (Product Key) : A chave do produto se encontra no
    verso da embalagem do Windows XP. Caso tu tenhas adquirido versão
    do CCE este numero é encaminhado por email.

  • Informações sobre a rede: Se o computador estiver conectado a uma
    rede (é o que ocorre na maioria dos casos), obtenha estas informações
    antes de executar a instalação:
    Nome do computador
    Nome do grupo de trabalho ou domínio.
    Número IP,
    Gateway, DNS e Máscara de sub-rede (esses dados são iguais para
    todos os PCs e são fornecidos abaixo).


1-


Ligue o teu computador e coloque o CD do Windows XP no drive de CDROM, quando a tela inicial do BIOS aparecer, aperte a tecla DEL ou F2 (irá aparecer no canto inferior esquerdo qual tecla apertar). No BIOS, aparecerá a tela principal (MAIN) igual a mostrada abaixo:



2-
No menu vá para a opção BOOT (Use as teclas para a direita e a para a esquerda).
Agora, você pode escolher qual dispositivo será usado como primeiro boot,
segundo boot, terceiro e assim por seguir. Use as teclas para cima e para baixo para seleccionar
opção First BOOT DEVICE pressione a tecla ENTER e selecione CD-ROM
(vamos dar o BOOT através do CD). Na opção Second Boot Device seleccione
Hard Drive.

3-
Pressione a tecla F10, aparecerá a opção da tela abaixo: SAVE
CONFIGURATION CHANGES AND EXIT NOW? Dê OK. Com isso o sistema
vai salvar as configurações e dar o boot no PC automaticamente.


4-
Em seguida, a tela abaixo aparecerá. Nela tem uma mensagem
PRESSIONE UMA TECLA PARA INICIAR DO CD. Preste atenção pois esta
tela só aparece por poucos segundos. Aperte qualquer tecla para iniciar do CD.


5-
O CD começará a ser acessado. A próxima tela a aparecer é igual à abaixo.


6-
Espere até que apareca a próxima tela (veja abaixo). Você quer instalar o
Windows XP no disco rígido, então aperte ENTER.

7-
Após teclar ENTER, a tela abaixo aparecerá (Contrato do Windows XP). Se
concordar com o contrato (ou seja, quiser instalar o Windows XP), tecle F8.


8-

Se o seu HD está novinho, se nem estiver formatado, você terá que criar
uma partição no mesmo e depois formatar. Veja que a própria instalação
particiona e formata o seu HD. E tem instruções bem fáceis de seguir.
Após a partição propriamente dita, selecione: Formatar a partição utilizando
sistema de arquivo NTFS (Rápido). Presione ENTER (veja abaixo na tela).


9-
Depois de particionado e formatado, você deve apertar ENTER na tela
mostrada abaixo.


10-
O programa começará a copiar os arquivos.


11-
Após copiar os arquivos o sistema reiniciará o micro automaticamente,
como mostrado abaixo.


12-
Após reiniciar o micro começará a instalar o Windows XP.


13-
Digite o seu nome e o nome da empresa. clique em Avançar.


14-
Digite a chave do produto (Product Key). Clique em Avançar.


15-
Digite o nome do computador, a senha do administrador é opcional. Clique
em Avançar.


16-
Após clicar avançar (tela anterior) aparecera uma tela para escolher o tipo
de configuração de rede. Selecione "configurações típicas". Clique em Avançar.


17-
Digite o nome do grupo de trabalho. Clique em Avançar.


18-
Aparecerá a tela de Bem-vindo ao Windows. Clique em Avançar

19-
Selecione "Ajudar a proteger..............agora". Clique em Avançar.


20-
Selecione Rede Local (LAN). Clique em Avançar.


21-
Na tela abaixo preencha os seguintes dados:
Endereço IP estático: 143.107.121.xxx xxx = é o seu núm. IP.
Máscara de sub-rede: 255.255.255.128
Gateway Padrão: 143.107.121.129
DNS preferencial: 143.107.123.3
DNS alternativo: 143.107.123.4


22-
Tecle avançar, na próxima tela você poderá definir se registra e ativa o
windows XP agora ou depois. Clique em avançar.


23-
Digite o nome dos usuários do micro (opcional). Clique em Avançar.


24-
Aparecerá a tela abaixo. Clique em Concluir.


25-
Em seguida aparecerá a tela inicial do Windows XP.


26-
Concluída a instalação, vá para o menu Iniciar / Todos os Programas e
clique no Windows Update para instalar as atualizações do sitema, e reparos
da segurança e bugs.
 Se a sua Impressora ou Scanner não estiver funcionando corretamente no
XP, faça download do driver destes equipamentos para Windows XP (buscar os
arquivos no site do fabricante do equipamento).
 Caso o Windows não reconheça a placa de vídeo, placa de rede etc., coloque
o CD da placa mãe (motherboard) no drive de CD-ROM e faça a instalação dos
dispositivos.
Caso você tenha instalado a placa de rede, vá para o menu Iniciar / Painel de
Controle / Conexões de rede, clique com botão direito do mouse em Conexão
Local / Propriedades
Aparecerá a tela abaixo. Selecione “Protocolo TCP/IP” e clique no botão
Propriedades.



Na próxima tela, clique em "Usar seguinte endereço IP: "
Endereço IP: 143.107.121.xxx xxx = é o seu núm. IP.
Máscara de sub-rede: 255.255.255.128
Gateway Padrão: 143.107.121.129
Na mesma tela, clique em "Usar os seguintes endereços de servidor DNS"
Servidor DNS preferencial: 143.107.123.3
Servidor DNS alternativo: 143.107.123.4
Clique em OK.


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sistemas De Ficheiros

NFTS
O sistema de ficheiros NTFS (New Technology File System) utiliza um sistema baseado numa estrutura chamada “tabela de ficheiros soberana”, ou MFT (Master File table), permitindo conter informações detalhadas sobre os ficheiros. Este sistema permite assim a utilização de nomes longos mas, contrariamente ao sistema FAT32, é sensível à ruptura, ou seja, é capaz de diferenciar nomes em maiúsculas e nomes em minúsculas.
PaNo que diz respeito aos desempenhos, o acesso aos ficheiros numa partição NTFS é mais rápido que numa partição de tipo FAT, porque utiliza uma árvore binária eficiente para localizar os ficheiros. O limite teórico da dimensão de uma partição é de 16 exaoctets (17 mil milhões de To), mas o limite físico de um disco é de 2To.
É a nível da segurança que o NTFS ganha muita importância, porque permite definir atributos para cada ficheiro. A versão 5 deste sistema de ficheiros (em padrão no Windows 2000 com o pseudónimo NT 5) traz ainda novas funcionalidades, entre as quais desempenhos acrescidos, quotas de disco por volume definidas para cada utilizador. NTFS v.5 deveria também trazer a possibilidade de administração à distância…

Mais uma dose de conhecimentos para todos :D

Gerenciamento de processos

O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.
São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado em determinado momento e por quanto tempo.
Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:
sinais,
pipes,
named pipes,
memória compartilhada,
soquetes (sockets),
semáforos,
trocas de mensagens.
O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.

Gerenciamento de memória

O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam.
Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:
1. assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
2. prover proteção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;
3. possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente.

Sistema de arquivos

A memória principal do computador é volátil, e seu tamanho é limitado pelo custo do hardware. Assim, os usuários necessitam de algum método para armazenar e recuperar informações de modo permanente.
Um arquivo é um conjunto de bytes, normalmente armazenado em um dispositivo periférico não volátil (p.ex., disco), que pode ser lido e gravado por um ou mais processos.
O sistema de arquivos é a estrutura que permite o gerenciamento de arquivos—criação, destruição, leitura, gravação, controle de acesso, etc.

Sincronização

Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou processos concorrentes que acessam um mesmo recurso limitado ou uma porção de dados, situação conhecida como condição de corrida.
Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.
Entre o mecanismo que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas.
Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.

Sistema Multiprocessador

Multiprocessamento é a capacidade de um sistema operacional executar simultaneamente dois ou mais processos. Pressupõe a existência de dois ou mais processadores. Difere da multitarefa, pois esta simula a simultaneidade, utilizando-se de vários recursos, sendo o principal o compartilhamento de tempo de uso do processador entre vários processos.

Um multiprocessador ou sistema multiprocessador é um sistema integrado de computação com as seguintes características:
Envolve dois ou mais processadores físicos (sejam processadores separados ou múltiplos núcleos encapsulados no mesmo chip) ou lógicos (processador(es) com a tecnologia HyperThreading da Intel) com o mesmo poder computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto implica que não há nenhuma unidade central de controlo; cada processador contém sua própria unidade de controlo. Assim, efectivamente, a lógica de controle é distribuída pelo sistema.
Os processadores compartilham um único espaço de endereçamento de memória.
O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema operacional.
O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de:
Suportar multitarefa;
Manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.
Atenção Multiprocessamento é diferente de Multiprogramação.

Escalonamento

O escalonamento de processos ou agendador de tarefas (em inglês scheduling) é uma atividade organizacional feita pelo escalonador (scheduler) da CPU ou de um sistema distribuído, possibilitando executar os processos mais viáveis e concorrentes, priorizando determinados tipos de processos, como os de I/O Bound e os computacionalmente intensivos.
O escalonador de processos de 2 níveis escolhe o processo que tem mais prioridade e menos tempo e coloca-o na memória principal, ficando os outros alocados em disco; com essa execução o processador evita ficar ocioso.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Mais uma do MS-DOS

Este programa serve para executar uma multiplicação no MS-DOS

@echo off
cls
set /p var=deseja a tabuada do?...
set /p term=a terminar em...
set var2=1
:calc1
if %var2% leq %term% (
goto corpo
) else (
goto fim )
:corpo
set /a var3=%var%*var2%
echo %var%*%var2%=%var3%
set /a var2=%var2%+1
goto calc1
:fim
pause

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

MS-DOS

Em ficheiros:

Existe (EXIST)
Condição negativa (NOT)

X igual a 6?

@ECHO OFF
CLS
SET X=6
IF "%X%"=="6" GOTO ok
ECHO X não é igual a 6, X é igual a %X%
GOTO saída
:ok
ECHO X é igual a 6
:saída

shutdown:

shutdown -r - significa que o pc será reiniciado dentro de 30 segundos
shutdown -s - significa que o pc será desligado dentro de 30 segundos
shutdown -r -t XXX - significa que o pc será reiniciado no tempo que você determinar
shutdown -r -t XX -c "..." - significa que o pc será reiniciado no tempo que você determinar e poderá colocar ainda uma mensagem.


Inicia uma janela separada para executar um programa ou comando especificado.
START ["título"] [/D caminho] [/I] [/MIN] [/MAX] [/SEPARATE /SHARED] [/LOW /NORMAL /HIGH /REALTIME /ABOVENORMAL /BELOWNORMAL] [/AFFINITY ] [/WAIT] [/B] [comando/programa] [parâmetros]
"título" Título a mostrar na barra de título da janela. caminho Directório de início B Inicia a aplicação sem criar uma nova janela. A aplicação tem o identificador ^C ignorado. A menos que a aplicação active o processamento de ^C, ^Break é a única forma de interromper a aplicação I O novo ambiente será o ambiente original transmitido para o cmd.exe e não o ambiente actual. MIN Inicia a janela minimizada MAX Inicia a janela maximizada SEPARATE Inicia o programa do Windows de 16 bits num espaço de memória separado SHARED Inicia o programa do Windows de 16 bits num espaço de memória partilhado LOW Inicia a aplicação na classe de prioridade IDLE NORMAL Inicia a aplicação na classe de prioridade NORMAL

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Comandos do MS-DOS

CLS
Este comando limpa a tela e coloca o cursor na primeira linha da prompt
TREE
Exibe graficamente os directórios e subdirectórios do directório raiz ou da pasta especificada
CHKDSK
Programa de verificação de erros no HD
MEM
Exibe informações da memória RAM
DISKCOPY
Este comando faz cópias de discos flexíveis (disquetes) de uma unidade para a outra. Caso só tenha uma unidade de disquete é só especificar a unidade duas vezes que o programa avisa quando deve se inserir a disquete virgem
MOVE
Move arquivos de um directório para outro
TYPE
Exibe o conteúdo de um arquivo no ecrã
FORMAT
Antes de utilizar ou reutilizar um disco novo, você precisa prepará-lo para receber as informações e, essa preparação do disco é chamada de formatação, que tem a função de redefinir trilhas e sectores na superfície magnética do disco. Num disco formatado podemos copiar um arquivo, um directório de vários arquivos ou ate um disco inteiro. A formatação deve ser aplicada com cuidado pois destrói o conteúdo anterior do disco. Este comando pode conter algumas variações para obter-se uma resposta diferente:
/S Formata o disco na unidade especificada e insere o sistema operacional DOS
/4Formata a disquete de baixa densidade em drives de alta densidade
/Q Formata rapidamente o disco da unidade (formação rápida)
/U Formata o disco da unidade independente da condição (UNCONDICIONABLE)
UNFORMAT
Caso aconteça de você formatar um disco por acidente, o MS-DOS permite a recuperação das informações, a não ser que você tenha utilizado o parâmetro /U em sua formatação. O comando UNFORMAT recupera as informações de um disco formatado. Este comando pode conter variações para obter-se uma resposta diferente:
/L Recupera as informações de um disco, mostrando a lista de arquivos e directórios
/TEST Lista todas informações, mas não refaz o disco
DELTREE
O comando DELTREE apaga todos os arquivos e subdirectórios dentro de um directório de uma só vez. Como precaução ele sempre exibira uma mensagem na tela perguntando se você realmente deseja apagar
XCOPY
comando que copia arquivos selectivamente, lendo em subdirectórios diferentes na origem e podendo criar os subdirectórios na unidade de destino, se assim for desejado. Este comando pode conter variações para obter-se uma resposta diferente:
*ORIGEM Drive, caminho e nome dos arquivos de origem.
* DESTINO Drive, caminho e nome dos arquivos de destino
*/M Copia os arquivos de origem e os “marca”
*/D: data Copia os arquivos de origem que foram modificados na data definida em
“data” ou depois dela, (mm, dd, yy é o formato defalt)
*/S Copia os arquivos em directórios e subdirectórios, a não ser que estejam vazios
*/E Copia os subdirectórios mesmo que estejam vazios
UNDELETE
No desenvolvimento diário de suas tarefas do dia a dia é muito comum você apagar um ou mais arquivos, e depois descobrir que aqueles arquivos eram importantes. A partir da versão 5.0 do MS-DOS houve a implantação de um comando muito útil chamado UNDELETE , que nos permite (as vezes…) recuperar estes arquivos. Existem versões deste utilitário para o MS-DOS ou MS-Windows
Sintaxe: UNDELETE [unidade] [caminho] (nome do arquivo)
EDIT
Na linha de comandos do sistema operacional MS-DOS, é usado para abrir o editor de texto. Nele, podemos salvar arquivos em várias extensões; como por exemplo, em. Bat. Este e um teste padrão
COLOR
Define as cores predefinidas do primeiro plano e do fundo da consola
COLOR [atr]
0 = Preto
1 = Azul
2 = Verde
3 = Azul marinho
4 = Vermelho
5 = Púrpura
6 = Amarelo
7 = Branco
8 = Cinzento
9 = Azul claro
A = verde pálido
B = azul-marinho pálido
C = vermelho pálido
D = lilás
E = amarelo claro
F = branco brilhante
Batch
ECHO
Escreve no monitor
ECHO OFF
Desactiva as informações e confirmações feita pelo sistema. Como “C:>”, “tem certeza que deseja fazer tal?”
ECHO ON
Activa as informações e confirmações do sistema
ECHO.
Salta uma linha
SET variável=valor
Cria ou modifica uma variável (espaço reservado temporariamente na memoria RAM para guardar algumas informações numéricas, de caracteres, positivo/negativo entre outros. Não podem ter acento e devem começar com letra). Para chamar a variável posteriormente basta coloca-la entre ”%”
Por exemplo:
SET nome=rui
ECHO O nome dele é %nome%
: nomedolink
Nomeia um ponto do ficheiro do lote permitindo avançar ou voltar à execução a partir daquele ponto
@[Comando]
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema apenas para esta linha
IF [condição] (
[acção]
) ELSE (
[acçao2]
)
Este é um comando condicional “se condição faça acção, senão faça acção2”
Por exemplo
@ECHO OFF
SET nome=Ana
IF “%nome%”==”Ana” (
ECHO Oi aninha!
) ESLE (
ECHO Oi %nome%!
)
@Goto[Ponto]
Avança ou volta a esecução para um ponto do ficheiro de lote.

HELP FOR
C:\Users\Aluno>HELP FOR
Executa um comando especifico para cada ficheiro de um conjunto de ficheiros.

FOR %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetrosdocomando]

%variável Especifica um parâmetro substituível.
(conjunto) Especifica um conjunto de um ou mais ficheiros. Os caracteres
universais podem ser utilizados.
comando Especifica o comando a executar para cada ficheiro.
parâmetrosdocomando
Especifica os parâmetros do comando especificado.

Para utilizar o comando FOR num programa batch, especifique %%variável em vez
de %variável. Os nomes das variáveis são sensíveis a maiúsculas e minúsculas,
portanto %i é diferente de %I.

Se as extensões de comandos estiverem activadas, são suportadas as seguintes
formas adicionais do comando FOR:

FOR /D %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetros-do-comando]

Se o conjunto contiver caracteres universais, então é especificada a
correspondência com nomes de directórios em vez de nomes de ficheiros.

Exemplo: @ECHO OFF
FOR/L%%a IN (1.1.5) DO ECHO O valor de A é %%a


PAUSE
Faz uma pausa e só volta quando o utilizador premir alguma tecla do teclado.

REM [comentário]
Este comando abslutamente nada. Ele é utilizado para inserir comentários nos ficheiros.

VER[/FRONT]
Versão do sistema
{front=verdana]VOL unidade

HELP ATTRIB
Mostra ou altera os atributos do ficheiro.

ATTRIB [+R -R] [+A -A ] [+S -S] [+H -H] [+I -I]
[unidade:][caminho][nomeficheiro] [/S [/D] [/L]]

+ Define um atributo.
- Limpa um atributo.
R Atributo de ficheiro só de leitura.
A Atributo de ficheiro de arquivo.
S Atributo de ficheiro de sistema.
H Atributo de ficheiro oculto.
I Atributo de ficheiro indexado não de conteúdo.
[unidade:][caminho][nomeficheiro]
Especifica um ou mais ficheiros para processamento pelo comando attrib.
/S Processa ficheiros correspondentes na pasta
actual e em todas as subpastas.
/D Processa também pastas.
/L Trabalha sobre os atributos da Ligação Simbólica
relativamente ao destino da Ligação Simbólica


CONDIÇÕES
Numericas e caracteres:
- Igual (QUE ou ==)
- Diferente (NEQ)
- Menor que (LSS)
- Menor ou igual a (LEQ)
- Maior que (GTR)
- Maior ou iguak a (GEQ
- Condição negativa (NOT)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Sistemas Operativos

1 - Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário.
Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:
Pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstracção do
hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou
Numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um Gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (
processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

2 – Windows
Microsoft Windows é uma popular família de
sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS.
O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais usado do mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam
ilegais.
O impacto deste sistema no mundo actual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em
informática.




A Sua História

A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (subsequentemente renomeado Microsoft Windows) em Setembro de
1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.
O MS-DOS é um
sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do rato, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.
Um exemplo de um SO do Windows e o Windows 7, o seu SO mais recente e esta é o seu logo:





Linux

Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer
sistema operativo que utilize o núcleo Linux. Foi desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.
Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em
computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard, Red Hat, Novell, Google e a Canonical.


A Sua História

O
kernel Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).
Linus Torvalds começou o desenvolvimento do kernel como um projecto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix").

No dia
5 de Outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do kernel Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer todos os periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.
O logo do Linux caracteriza-se com um pinguim como pode observar:



Mac OS X

Mac OS X (lê-se Mac OS dez, e não Mac OS xis) é um
sistema operacional proprietário, desenvolvido, fabricado e vendido pela empresa americana Apple, destinado aos computadores da linha Macintosh e que combina a experiência adquirida com a tradicional GUI desenvolvida para as versões anteriores do Mac OS com um estável e comprovado kernel. A última versão do Mac OS X possui certificação UNIX.



A Sua História

Assim, o Mac OS X, lançado inicialmente pela
Apple Computer em 2001, é uma combinação do Darwin (um kernel derivado do microkernel Mach) com uma renovada GUI chamada Aqua. As primeiras versões do Mach (não-microkernel) foram derivadas do BSD.
Este é o seu logo: